Costuma dizer-se que às vezes mais vale vender os anéis para salvar os dedos. O problema é que o Estado já passou, há muito, essa fase: já não está a vender os anéis, está a vender os dedos.
Costuma dizer-se que às vezes mais vale vender os anéis para salvar os dedos. O problema é que o estado já passou, há muito, essa fase: já não está a vender os anéis, está a vender os dedos.
A venda de património do Estado leva a que este possa encaixar uma grande quantia de dinheiro muito rápido, receita esta com destino já pré-destinado, ou seja, pagar a dívida pública. O estado ao fazer este negócio fica mais pobre, uma vez que grande maioria destas empresas são rentáveis, garantem lucro e têm um grande poderio nacional ( e algumas a nível internacional) nos seus sectores de actividade. Assim na minha opinião pessoal não se deveria desfazer destas empresas, mas como é “obrigatório” reduzir o défice, sugeria atenua-lo através de outros mecanismos, tais como: um controlo mais apertado da despesa (grande problema do Sector Público) e também pelo aumento da receita através do IVA (em 1%) por dois motivos, primeiro porque é o imposto que dá mais receita ao Estado, e em segundo lugar é o imposto mais justo, ou seja, quem paga mais este imposto são as pessoas/empresas que consomem em maiores quantidades.
Costuma dizer-se que às vezes mais vale vender os anéis para salvar os dedos. O problema é que o Estado já passou, há muito, essa fase: já não está a vender os anéis, está a vender os dedos.
ResponderEliminarMarco Duarte
Costuma dizer-se que às vezes mais vale vender os anéis para salvar os dedos. O problema é que o estado já passou, há muito, essa fase: já não está a vender os anéis, está a vender os dedos.
ResponderEliminarMarco Duarte
Privatizar o controlo sobre a energia, durante um a crise energética, mais do que errado é trágico. As outras são para entreter e enganar.
ResponderEliminarA venda de património do Estado leva a que este possa encaixar uma grande quantia de dinheiro muito rápido, receita esta com destino já pré-destinado, ou seja, pagar a dívida pública.
ResponderEliminarO estado ao fazer este negócio fica mais pobre, uma vez que grande maioria destas empresas são rentáveis, garantem lucro e têm um grande poderio nacional ( e algumas a nível internacional) nos seus sectores de actividade.
Assim na minha opinião pessoal não se deveria desfazer destas empresas, mas como é “obrigatório” reduzir o défice, sugeria atenua-lo através de outros mecanismos, tais como: um controlo mais apertado da despesa (grande problema do Sector Público) e também pelo aumento da receita através do IVA (em 1%) por dois motivos, primeiro porque é o imposto que dá mais receita ao Estado, e em segundo lugar é o imposto mais justo, ou seja, quem paga mais este imposto são as pessoas/empresas que consomem em maiores quantidades.
Sérgio Pinto